Volume 2 - Livro 1

DECIFRANDO A LINGUAGEM DAS CAVERNAS

LEIA A SINOPSE ABAIXO

Um livro aclamado pela imprensa especializada :👉 Leia o artigo na revista Scintilena

“Esse estudo representaria um avanço importante em nossa compreensão das civilizações antigas e de sua cultura, demonstrando como o uso da linguagem ideográfica proto-sumeriana poderia ser fundamental para decifrar os símbolos e as mensagens deixadas pelas populações do passado.” (Traduzido do italiano)

você decifrou as pinturas rupestres de cavernas pré-históricas pela primeira vez na história?

Sim.

Como?

Trata-se, de fato, de uma linguagem ideográfica, composta de figuras e sinais. Ela corresponde exatamente à mais antiga linguagem ideográfica conhecida, decifrada em meados do século xxᵉ: o protosumeriano.

Então é possível ler e entender o que o homem pré-histórico queria dizer?

É isso mesmo.

Então, o que esses afrescos estão nos dizendo?

Sua mitologia, suas grandes divindades, sua crença em uma vida após a morte e no renascimento dos mortos.

Por que nas cavernas?

Porque esses eram seus templos, seus santuários, onde eles invocavam o poder da deusa-mãe para dar aos mortos um novo nascimento, assim como ela havia feito, acreditavam eles, para o pai dos deuses.
A própria arqueologia, diante das evidências, teve de relegar ao esquecimento a antiga imagem de caçadores primitivos retratando cenas cotidianas de caça. Hoje, a dimensão simbólica e sagrada é amplamente aceita, mesmo que, até este livro, tenha sido mal compreendida.

o pai dos deuses? quem era ele?

Nem mais nem menos que o homem, o pai primordial, o primeiro dos vivos, mas também o maior dos espíritos desafiados após sua morte.

Mas então, por que essas formas de animais (touro, búfalo, veado, cavalo, vaca, corça, égua…)? Não eram apenas desenhos?

Por esse motivo, como mostro neste livro, o mundo da arqueologia, que não tem experiência em linguística, perdeu essa descoberta.
Durante séculos, sob a influência de seu dogma científico central de que nossos ancestrais eram “primitivos”, ela observou esses afrescos com um olhar superficial e de primeiro grau, projetando neles suas próprias interpretações infantis. Agora, pela primeira vez, podemos lê-los… e o que eles nos dizem derruba tudo o que achávamos que sabíamos.
Na linguagem ideográfica arcaica, essas figuras de animais são usadas para compor o nome próprio do pai dos deuses, Adão (como no caso do touro ou do auroque, por exemplo), ou o título Kish (ou Kisha, Kissa, Kiza), que é usado para designá-lo como o ancestral primordial, o procriador-gerador, fundador do mundo humano. Esses ideogramas são sinônimos de seu nome.
Quanto à deusa-mãe, ela era representada pelo unicórnio (mas também pela vaca, a égua, o cavalo e…). Esse unicórnio, que é o elemento simbólico central nos selos da escrita proto-indiana de Harappa (uma escrita que ainda não foi decifrada), é o mesmo que o unicórnio grávido na entrada de Lascaux, no primeiro painel que leva seu nome…
O que se pensava serem simples desenhos do homem primitivo, na verdade revelam uma linguagem sofisticada diretamente ligada aos fundamentos de nossa civilização.


portanto, os primeiros centros religiosos da história registrada, kish, no sumério, e gizeh, no Egito, levam seu nome!

Sim. Kish e Giza foram batizadas com seus nomes, simplesmente pronunciados de forma diferente por causa de arcaísmos linguísticos, em homenagem a ele.

Então a história herdou sua linguagem e mitologia diretamente da pré-história? é filha da pré-história?

Exatamente.

a crença na pré-história tem uma ligação direta com a gênese bíblica?

Sim. Embora eu seja basicamente um cristão, tudo o que estou fazendo aqui é ler um roteiro ideográfico. Isso é o básico. Quanto ao relato do Gênesis, ele é o legado de livros muito anteriores e também sobreviveu aos tempos.
No que diz respeito ao ensino das pinturas rupestres, não estou fazendo proselitismo do púlpito, porque com elas nos deparamos com uma versão diferente, outra interpretação dos eventos do Gênesis bíblico, e meu dever como pesquisador é fazer um relato dela, mesmo que não a endosse. Veremos, como demonstrarei em meus livros posteriores, que essa versão deixou uma marca tão indelével na humanidade que seu traço mnemônico está gravado não apenas na mitologia pré-histórica e antiga, mas também na própria etimologia das línguas hieroglíficas suméria e egípcia. O que faz sentido, pois minha pesquisa também mostra que a mitologia e a etimologia desses idiomas são dois lados da mesma moeda. Uma peça de teatro… aquela em que nossa história foi representada, a história de nossas origens, conforme nos foi transmitida.


Quais são as consequências dessa descoberta?

Elas são colossais, independentemente de suas crenças. Situado na encruzilhada da história da religião e da ciência, ele decifra a base, o fundamento muito elementar da história da humanidade, do que constituiu o núcleo comum original de todas as suas crenças e religiões futuras.
Existe algo mais importante?
Acho que não.

Você não acredita em mim?

Entendo seu ceticismo. Mas você leu as evidências fornecidas? Você estará entre aqueles que prejulgam sem ler ou saber, entre aqueles que permanecem ignorantes, ou ousará abrir seus olhos para essa verdade milenar?

a menos que… você ache que estou louco?

Sempre dissemos isso sobre os homens de ciência que conseguiam ver além das aparências…

uma visão distorcida do gênesis bíblico é pintada em pedras de cavernas e gravada no mármore das línguas mais arcaicas da humanidade?

👉 492 páginas. 350 demonstrações. 10 exemplos de decifração de afrescos rupestres (Lascaux, Marsoulas*, cavernas de Pindal). Uma conclusão inequívoca.

Então, por favor, fique quieto por um momento. Apenas leia.
Veja os fatos por si mesmo.
E diga adeus a tudo o que você achava que sabia, a todos os seus preconceitos…
Pois você está prestes a testemunhar a maior revelação da história da humanidade**.

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Descubra um? dois extratos exclusivos!

DECIFRANDO O PRIMEIRO AUROQUE NO PAINEL DO UNICÓRNIO DE LASCAUX (FRANÇA)

Leia o trecho

DECIFRANDO O SEGUNDO SINAL PETTIFORME DA CAVERNA DE MARSOULAS (ESPANHA)

Leia o trecho

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